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Tchau Etta, obrigada por tudo

Tchau Steve

Meu desenho favorito

Time warp

Marido ouve um programa de esportes de uma rádio AM que normalmente transmite coisas desinteressantes e chatas. Dia desses ele deixou o rádio sintonizado nesta determinada estação e quando eu liguei o rádio…. vooooooooooosh… voltei pra minha infância na casa dos meus avós, que tinham um relógio cuco. Volta e meia, quando o relógio ‘cantava’, a minha avó – que não era grande apreciadora do bicho – cantava a marchinha aí do vídeo. Era a música que tocava no rádio na hora que eu liguei.

Minha mãe (linda né?) e o relógio cuco

Days With My Father

Passei pelo “Duas Fridas” e me emocionei demais com esse site que a Helê mostrou. Colo exatamente como está no blog, pq está tão perfeito!

 

Days with my father.

Das coisas mais tocantes com as quais já me deparei na internet. São tantas as palavras que poderia usar para descrever este site quanto são numerosas as emoções por ele provocadas. Visite – mas prepare-se, não se trata de leitura frugal  e rápida, embora também possa divertir em alguns momentos. Requer atenção, disponibilidade – itens cada dia mais raros.

(Foto de Philip Toledano)

Helê

Eu não sou afeita ao auto-puxa-saquismo, mas quando chegam coisas deste tipo na minha caixa de entrada, preciso contar, as pessoas precisam saber que eu tenho as melhores amigas do mundo!

‘não tem ng no mundo que se compare à vc em nível de fofulência, nerdice-bacana, abraço-edredom e em fazer caretinhas lindas’

‘você é a lelé da cuca mais fofolete do mundo, Nenéia. Não sei se ela é, não faço a mínima. Só sei que legal, engraçada, maravilhosa feito você eu tenho certeza que ela NÃO é.’

Mais gente na casinha

Tá… não são assim, gente, mas novos moradores. É a Fenda do Bikini!!!! Não dá pra ver, mas são três

 

eles ainda não têm nome, mas eu tô chamando do Moe, Larry e Curly

Brincando de Casinha

Finalmente realizei dois desejos que vinha adiando por mil motivos.

colei meus adesivos de "frô" no quarto

 

pendurei meu Caciporé Torres que estava embalado ainda

 

Até quando?

Ontem chegamos ao que, espero, seja o limite para que providências urgentes sejam tomadas.

Estudante morre baleado dentro da USP

Há anos convivemos com a violência dentro do campus da USP de São Paulo, mas nos últimos meses o problema vem se agravando.

Na semana passada o motorista do MAC foi assaltado, dentro do carro oficial do Museu, dentro do campus. Foi abordado por dois homens armados. Enquanto um deles rendia o motorista, o outro arrebentou o vidro do lado do passageiro e roubou o GPS. E a gente ainda tem que agradecer por ele não ter sido ferido.

Na última terça feira uma das docentes do Museu teve seu carro roubado, a poucos metros do MAC e do prédio da Reitoria.

Os estupros chegam a ser lendários, como o caso do “Tarado da Rua do Matão”, entre outros, que atacou várias mulheres antes de ser finalmente preso.

O consumo de drogas acontece “a céu aberto”. Não precisa ser um cão farejador pra sentir a ‘maresia’ que toma conta de certos pontos.

A guarda do campus, além de visivelmente mal treinada (um segurança assistiu ao assassinato do estudante, mas não acionou a guarda ou a PM que fazia uma blitz dentro do campus), não usa armas e nem tem poder de polícia.

A cada vez que se cogita a  presença da PM dentro da USP, de maneira mais ostensiva, ouve-se um discursinho idiota sobre repressão. As pessoas estão morrendo aqui dentro e temos que conviver com essa idéia de que a Polícia é sinônimo de repressão de idéias e atitudes.

Quero saber o que pensarão os defensores dessa idéia quando estiverem do lado ‘errado’ de um revólver, ou quando algum de seus queridos for violentado ou assassinado aqui dentro.

 

UPIDEITE: O bom senso prevaleceu, a PM está guardando o campus, e novos soldados estão sendo treinados para lidar melhor com a população uspiana. Até que enfim!!!